A AlenSado, Cooperativa Agrícola do Sado, CRL foi fundada no dia 16 de Janeiro de 1997, no cartório notarial de Santiago do Cacém, por um grupo de 12 agricultores, a maioria dos quais produtores de tomate. Trata-se de uma cooperativa agricola mista, com dois sectores activos, o sector hortícola, e o sector de cereais. Para além da consciência da necessidade de conjugar esforços tendo em vista a rentabilização dos meios e para a conjugação de interesses produtivos, havia que, no imediato, iniciar o processo de reconhecimento desta nova organização como agrupamento de produtores de hortícolas.
O apoio da ARBCAS- Associação de Regantes e Beneficiários de Campilhas e Alto Sado foi determinante no arranque da AlenSado, sendo ainda hoje um precioso aliado.
Missão
Satisfazer os interesses produtivos dos seus associados, criando condições favoráveis para as praticas agrícolas e para a comercialização das produções, de acordo com parâmetros de qualidade, respeitando as boas praticas agrcolas e ambientais. Através da Alensado, os seus associados pretendem produzir mais, melhor e com maior valorização do seu trabalho.
Valores
O lema da Alensado é "Agricultura, Qualidade, Ambiente" tendo como objecto a satisfação profissional e económica dos seus associados e o beneficio social e económico para a sociedade da obtenção de alimentos que respeitam todas as normas de segurança alimentar e de respeito pelo ambiente.
ver ORGANIGRAMA
Denominação: Alensado - Cooperativa Agrícola do Sado, Crl.
Forma Jurídica: Cooperativa Polivalente com Secções activas de Hortícolas e de Cereais
Sede/Localização: Distrito de Setúbal, Concelho de Santiago do Cacém, Freguesia de Alvalade
Data de constituição: 16/01/1997
Publ. D.R. n.º 117 (III Série ), de 21/05/97
N.º e data do registo na Conservatória: 00844/970210 - Insc. 1 (Ap.20) de 10/02/97
Área Social (ou zona geográfica de produção): Baixo Alentejo
Desde o primeiro momento, o projeto de constituição e implementação da AlenSado previa o conceito de fileira, isto é, mais do que comprar e vender produtos agrícolas e fatores de produção, esta organização deveria acompanhar e apoiar toda a atividade produtiva dos seus associados, sendo a base e o suporte da sua ação.
A importância da fileira na OP
Permite um melhor planeamento e coordenação da produção
Permite reduzir custos produtivos (factores de produção, seguros, etc)
Permite actuações mais céleres e coordenadas
Permite uma maior especialização e apoio técnico ao produtor
Pode garantir melhores condições contratuais
Pode garantir uma melhor qualidade e segurança alimentar
Pode permitir uma maior valorização qualitativa dos bens alimentares produzidos